- Acho lamentável que isso tenha acontecido. O voleibol não precisa desse tipo de situação. Os jogadores são importantes, mas coisas aconteceram que eu não tenho como julgar, de fora. Vamos ver o que realmente aconteceu. O Rodrigo continua na seleção, é um jogador importante, hoje titular da seleção, como é que ele vai ficar cinco meses sem jogar? Se ele não sair do Brasil, acho difícil que ele jogue no Brasil. Como ele vai ficar esse tempo todo inativo e voltar bem para seleção brasileira? É uma coisa que preocupa - afirmou o treinador.
Contratado pela patrocinadora do Pinheiros - e não pelo clube -, Rodrigão tem contrato até maio de 2012 (mesmo caso do levantador Marcelinho, também dispensado). O prazo para transferências, porém, se encerrou nesta quarta-feira, e a dupla, para jogar ainda neste ano, precisaria de uma autorização assinada por representantes de todos os clubes da Superliga. Do contrário, os dois só poderão voltar a atuar no país na próxima edição da Superliga - e, mesmo assim, só no caso de a empresa decidir fechar parceria com outro clube.
- Vamos conversar depois. Quero saber o que aconteceu. Não pode por alguma razão extra-quadra, porque não me parece que é uma razão de quadra, que isso aconteça. Jogador de seleção tem que ser uma referência. Não deve ser alvo desse tipo de situação. Vamos esperar. Vou me interar da situação e vou poder dar a minha opinião sobre o caso - completou Bernardinho.
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