Eleita a melhor jogadora do Circuito Brasileiro 2012/2013, a santista foi cortada duas vezes pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV): em dezembro, por não se apresentar com as demais atletas; após ser reconvocada em maio, por criticar publicamente o sistema. Enquanto isso, Maria Elisa, que seria parceria de Juliana, conquistou uma prata no Grand Slam de Corrientes ao lado de Ágatha. Talita e Taiana venceram três Grand Slams, e Maria Clara/Carol e Lili/Bárbara subiram ao pódio três e duas vezes, respectivamente.
- A porta para a Juliana está sempre aberta mas, diante das coisas que ocorreram ao longo do ano, acredito que seja difícil a volta dela este ano. Até porque as duplas que estão aqui estão representando muito bem o Brasil - disse Marcos.
- Essa política já convicta. Todos os esportes já trabalham desta forma. O que acontece é uma evolução dentro do voleibol de praia. Ele agora vem acompanhando esse sistema de seleções igualmente a todos os esportes, e a tendência é só melhorar. As atletas seguem um sistema agora, têm por trás instituições que valorizam isso dando toda a estrutura para que essas duplas se preparem e pensem única e exclusivamente em jogar voleibol. E os resultados já vieram. Em várias situações nós já pontuamos debutando. Jogadoras que nunca pontuaram em Grand Slam vieram pontuando, outras que nunca jogaram final estão jogando, outras que nunca ganharam foram campeãs. E isto fortalece o trabalho que está sendo feito.
O próximo compromisso do Brasil é o Grand Slam de Gstaad, sétima etapa da temporada 2013 do Circuito Mundial. A competição feminina começa na terça-feira, enquanto a disputa masculina é a partir de quarta-feira.
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