A discussão entre o líbero Serginho e o técnico Bernardinho durante a partida contra a Argentina, em novembro, pela Copa do Mundo de vôlei masculino, parece ter sido superada. Depois de o jogador minimizar o ocorrido, o comandante da Seleção Brasileira revelou que recebeu um pedido de desculpas horas depois do jogo.
"No dia, ele foi até o meu quarto, pediu desculpas, falou que a forma não era essa. Então, eu disse para o Escada [apelido de Serginho] que o assunto havia morrido. Não tem isso entre nós. Vamos embora, acabou. Mas não tinha ideia da dimensão que isso havia tomado", declarou Bernardinho em entrevista para o jornal "Diário de S. Paulo".
O treinador disse que considerou normal o bate-boca ocorrido no segundo set do duelo contra a Argentina, quando Serginho discutiu em voz alta com ele e só parou quando Giba apartou o início de briga.
Bernardinho completou em 2011 dez anos à frente da Seleção Brasileira. Com um currículo mais do que vitorioso, o técnico planeja permanecer treinando o time nacional mesmo após os Jogos Olímpicos de 2012, em Londres.
"A minha vontade é de permanecer na quadra. Se sentir que tenho condições de trabalhar, que posso contribuir, a confederação desejar que eu continue e os jogadores aceitarem, eu quero continuar. A minha vida é isso. Há um preço a ser pago, a distância das crianças, as coisas todas que a gente vive na seleção. Mas não me vejo longe disso", afirmou.
"No dia, ele foi até o meu quarto, pediu desculpas, falou que a forma não era essa. Então, eu disse para o Escada [apelido de Serginho] que o assunto havia morrido. Não tem isso entre nós. Vamos embora, acabou. Mas não tinha ideia da dimensão que isso havia tomado", declarou Bernardinho em entrevista para o jornal "Diário de S. Paulo".
O treinador disse que considerou normal o bate-boca ocorrido no segundo set do duelo contra a Argentina, quando Serginho discutiu em voz alta com ele e só parou quando Giba apartou o início de briga.
Bernardinho completou em 2011 dez anos à frente da Seleção Brasileira. Com um currículo mais do que vitorioso, o técnico planeja permanecer treinando o time nacional mesmo após os Jogos Olímpicos de 2012, em Londres.
"A minha vontade é de permanecer na quadra. Se sentir que tenho condições de trabalhar, que posso contribuir, a confederação desejar que eu continue e os jogadores aceitarem, eu quero continuar. A minha vida é isso. Há um preço a ser pago, a distância das crianças, as coisas todas que a gente vive na seleção. Mas não me vejo longe disso", afirmou.
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