O oposto Lorena voltou às suas raízes para a temporada 2014/2015 do vôlei brasileiro. Apresentado no Vôlei Taubaté na última terça-feira, o atleta de 35 anos jogará a cerca de 50 quilômetros de sua cidade natal, homônima ao seu apelido, no Vale do Paraíba. Mas não foi só a proximidade de casa que atraiu o jogador. Lorena se identificou com o projeto audacioso do Taubaté, que trouxe uma equipe de alto nível para brigar pelo título da Superliga.
Do elenco taubateano, há quatro jogadores na seleção brasileira de Bernardinho: o central Sidão, o levantador Rapha, o ponteiro Lipe e o líbero Felipe. Além destes jogadores, o ponteiro Dante e o central Maurício, também constantemente convocados, completam os "nomes de peso". Com tantos atletas decisivos, Lorena comemora, mas espera uma pressão grande por resultados.
- A expectativa é chegar bem. O primeiro objetivo é os Jogos Regionais. Estou meio perdido porque faz tempo que não jogo por aqui. Nosso objetivo é estar sempre entre os quatro para jogar finais e sermos campeões. É um timaço, com jogadores que podem atuar no mundo inteiro. Agora é trabalhar bastante para chegar ao entrosamento. Sem entrosamento, não dá para fazer nada. Mas vai ter uma pressão muito grande. Disso já sabemos - afirmou Lorena.
O entrosamento não deve ser um grande problema para o oposto. Já jogou com boa parte do grupo em outras equipes. O comandante, Cézar Douglas, já treinou Lorena no Vôlei Futuro, na temporada em que a equipe de Araçatuba chegou à final da Superliga. Na ocasião, seu time foi derrotado pelo Cruzeiro, por 3 sets a 1.
- Comecei com o Rapha, que está na Seleção. Já joguei com Maurício, Deivid. Cézar também foi meu treinador no Vôlei Futuro. É um grupo que apesar dos jogadores terem conquistado tantas coisas, tem jogadores que gostam de remar, de trabalhar. Não teremos titular e nem reserva, pois o grupo é muito forte - afirmou Lorena.
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