Sem Sidão, poupado pela comissão técnica em razão de dores musculares, o treinador brasileiro mandou Éder para o jogo. Aos poucos, o oposto/central Renan, o ponteiro Lipe, o levantador Rapha e o ponteiro Maurício também tiveram suas chances. No fundo, mais uma vez Felipe e Mário Jr. se revezaram na função de líbero.
O vice-líder da chave é justamente o próximo adversários da Seleção. O duelo acontecerá na próxima sexta-feira, às 15h30 de Brasília), novamente na Spodek Arena.
Sem tradição no esporte, a Tunísia começou o jogo com tudo. Encaixou bons saques de e um bloqueio em Murilo para fazer 4 a 0. Sinal de que o Brasil não teria vida fácil e sinal de alerta ligado. Mas Wallace, Lucarelli e Éder entraram em cena. O placar cehgou a 8-6, 17-13... e a partida ficou sob controle, apesar de os africanos não se renderem, como mostrou Kaabi ao bloquear Lucarelli no simples. A folga poderia ser maior, não fosse Slimene aprontando no saque. Mas o mesmo jogador errou o último serviço e deu de graça a vitória brasileira no primeiro set.
Mais concentrada, a Seleção não deu nenhuma chance aos rivais no início da segunda etapa. O Brasil tricampeão sobrou e abriu 8-1. E a diferença só aumentou. Na cravada de Wallace, 11-3. No 17-6, Bernardinho aproveitou para dar ritmo ao estreante em Mundiais Renan, de 2,12m, que entrou na inversão com Rapha. O gigante brasileiro mostrou visão para largar atrás do bloqueio e deixar sua marca. De novo, um erro de saque tunisiano encerrou o assunto.
No fim, Bernardinho colocou em quadra o último que faltava de seus atletas. O ponteiro Maurício entrou improvisado como oposto, com Bruninho, na inversão. Não teve muito a fazer, exceto selar a vitória brasileira com um ataque pela saída de rede.
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