A
convocação para os Jogos Olímpicos Rio-2016 ainda vai demorar alguns
meses para sair, mas o técnico José Roberto Guimarães já mantém contato
frequente com alguns nomes "garantidos" na lista, como a bicampeã
olímpica Fabiana. Aos 31 anos, a central contou a que o monitoramento do tricampeão olímpico já começou. Físico e mente são temas constantes.
– Temos um contato. O Zé pede que cuidemos da melhor forma possível da nossa parte física e mental, pois seremos muito exigidas. Ele sempre está no nosso pé para que cheguemos bem – brincou a central, anunciada pela Coca-cola uma das condutoras da tocha olímpica na última quarta-feira.
Em agosto, o Brasil tentará o tricampeonato olímpico diante da torcida. Mas Zé só terá o grupo à disposição após a Superliga, que termina no dia 3 de abril. Por isso, conversas por telefone, mensagens por whatsapp e contatos presenciais após os jogos são as formas encontradas para que as partes troquem informações.
– Estamos preocupados com a preparação desde que terminou o ano passado. Sempre conversamos sobre isso. Não é algo que só acontece quando nos apresentamos à Seleção, vem desde o clube. Falamos da alimentação, dos treinamentos. Afinal, é pequeno o tempo de treinos na Seleção – lembrou a atleta.
O último parâmetro em nível mundial de como está a briga por medalhas no vôlei feminino trouxe algumas surpresas. A China ficou com o título da Copa do Mundo do ano passado, e a Sérvia foi vice. O Brasil não pôde competir porque já tinha vaga assegurada na Rio-2016, como país-sede. Mas a veterana liga o sinal de alerta para outro velho conhecido.
– Geralmente não gosto de apontar muitos times, porque sempre tem equipes crescendo. Mas acredito muito que a Rússia é um forte candidato. Estão sempre no nosso pé. Fora os Estados Unidos, a Turquia, a Sérvia e a China. Muitos estão crescendo na reta final da preparação – alertou.
Enquanto não volta a vestir a camisa verde e amarela, Fabiana tenta levar o Sesi-SP às quartas de final da Superliga. Atualmente na sétima colocação, com uma campanha abaixo da expectativa (oito vitórias e 13 derrotas), a equipe briga com Pinheiros/Klar e São Cristóvão Saúde/São Caetano por duas vagas.
A jogadora fez uma análise do campeonato, até agora dominado pelo Rexona-Ades, time que ela defendeu entre 2004 e 2010.
– A equipe do Rexona erra pouco, tem jogadoras experientes. É difícil falar. Ali, é preciso jogar de igual para igual, sacar bem. Mas acho que temos condições de vencê-las. Estamos em busca da classificação. Eu visto a camisa até o final. Se Deus quiser, ainda iremos surpreender – falou.
O Sesi-SP só precisa de uma vitória para se classificar. O desafio é contra o já eliminado Concilig/Vôlei Bauru, no dia 4 de março.
– Temos um contato. O Zé pede que cuidemos da melhor forma possível da nossa parte física e mental, pois seremos muito exigidas. Ele sempre está no nosso pé para que cheguemos bem – brincou a central, anunciada pela Coca-cola uma das condutoras da tocha olímpica na última quarta-feira.
Em agosto, o Brasil tentará o tricampeonato olímpico diante da torcida. Mas Zé só terá o grupo à disposição após a Superliga, que termina no dia 3 de abril. Por isso, conversas por telefone, mensagens por whatsapp e contatos presenciais após os jogos são as formas encontradas para que as partes troquem informações.
– Estamos preocupados com a preparação desde que terminou o ano passado. Sempre conversamos sobre isso. Não é algo que só acontece quando nos apresentamos à Seleção, vem desde o clube. Falamos da alimentação, dos treinamentos. Afinal, é pequeno o tempo de treinos na Seleção – lembrou a atleta.
O último parâmetro em nível mundial de como está a briga por medalhas no vôlei feminino trouxe algumas surpresas. A China ficou com o título da Copa do Mundo do ano passado, e a Sérvia foi vice. O Brasil não pôde competir porque já tinha vaga assegurada na Rio-2016, como país-sede. Mas a veterana liga o sinal de alerta para outro velho conhecido.
– Geralmente não gosto de apontar muitos times, porque sempre tem equipes crescendo. Mas acredito muito que a Rússia é um forte candidato. Estão sempre no nosso pé. Fora os Estados Unidos, a Turquia, a Sérvia e a China. Muitos estão crescendo na reta final da preparação – alertou.
Enquanto não volta a vestir a camisa verde e amarela, Fabiana tenta levar o Sesi-SP às quartas de final da Superliga. Atualmente na sétima colocação, com uma campanha abaixo da expectativa (oito vitórias e 13 derrotas), a equipe briga com Pinheiros/Klar e São Cristóvão Saúde/São Caetano por duas vagas.
A jogadora fez uma análise do campeonato, até agora dominado pelo Rexona-Ades, time que ela defendeu entre 2004 e 2010.
– A equipe do Rexona erra pouco, tem jogadoras experientes. É difícil falar. Ali, é preciso jogar de igual para igual, sacar bem. Mas acho que temos condições de vencê-las. Estamos em busca da classificação. Eu visto a camisa até o final. Se Deus quiser, ainda iremos surpreender – falou.
O Sesi-SP só precisa de uma vitória para se classificar. O desafio é contra o já eliminado Concilig/Vôlei Bauru, no dia 4 de março.
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