O treinador da Seleção brasileira de vôlei feminino, José Roberto Guimarães foi o convidado do programa Bola da Vez, do Canal ESPN, na noite desta terça-feira. O técnico tricampeão olímpico falou sobre a preparação de sua equipe para a Olimpíada.
- Se os jogos fossem amanhã, chegaríamos muito mal. As jogadoras que formam a base da selação não estão bem. A Sheilla está no banco em seu time, na Turquia. Fabíola está gravida, a Tandara também teve neném e está se recuperando. A Thaísa vem se recuperando das lesões nos joelhos e a Fabiana, eu tenho falado com ela constantemente e está tendo uma boa postura, se cuidando assim como as outras jogadoras que tenho tido contato - disse Zé Roberto.
- Se os jogos fossem amanhã, chegaríamos muito mal. As jogadoras que formam a base da selação não estão bem. A Sheilla está no banco em seu time, na Turquia. Fabíola está gravida, a Tandara também teve neném e está se recuperando. A Thaísa vem se recuperando das lesões nos joelhos e a Fabiana, eu tenho falado com ela constantemente e está tendo uma boa postura, se cuidando assim como as outras jogadoras que tenho tido contato - disse Zé Roberto.
- Estamos entre os três, a gente briga com qualquer time do mundo. Qualquer um a gente encara, em agosto estaremos brigando bem. É um desafio e tanto, vamos jogar em casa, diante da nossa torcida, isso é muito bom, mesmo com a pressão isso é fantástico. O que me preocupa é a mudança de foco das jogadoras, com a familia, entradas para os jogos e tudo mais. Jogar longe de casa é pensamento só no jogo. Essa proximidade me preocupa, mas já estamos preparando todas elas. Elas precisam ter muito foco, duas semanas longe de tudo, só delas, pensando na competição. Com essa determinação nós podemos fazer história!
José Roberto Guimarães também demonstrou certa preocupação com o futuro do esporte brasileiro após a Olimpíada.
- Não sei o que vai ser do esporte após a olimpíada. Os investimentos é que me preocupam, não só no vôlei, mas também no basquete e até no futebol. Temos tudo para que ser uma potência olímpica daqui há 20 anos, não agora. Essa geração de garotos vão se espelhar nesses jogos para começarem a se interessar pelo esporte - completou o treinador
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