EUA exaltam atmosfera do Rio e minimizam provocação de torcida no vôlei

Divulgação/FIVB

O técnico Karch Kiraly, da seleção americana de vôlei feminino, ressaltou o Brasil em coletiva de imprensa nesta segunda-feira no Rio de Janeiro. De acordo com o treinador, a derrota para o time de Zé Roberto na final do Grand Prix pode servir como experiência.


"No Grand Prix deste ano, foi uma grande experiência para nós. O número de times atrás da medalha, Brasil é favorito ao primeiro lugar. China também. Não apenas um é favorito, tem vários outros times. Sérvia, Coreia, Holanda, Rússia, Itália", falou.

O treinador também falou sobre a atmosfera do Brasil e a oportunidade de jogar a Olimpíada no Rio de Janeiro, que, para ele, será uma das melhores da história..

"Sabemos que todos os times farão algo especial aqui. Quem enfrentar o Brasil aqui enfrentará uma grande atmosfera. Quando vimos há 7 anos que Olimpíada seria aqui, sabíamos que seria especial para nosso esporte", completou.

Christa Dietzen, capitã dos Estados Unidos, falou sobre a derrota há quatro anos para o Brasil, nos Jogos de Londres, e disse que o time aprendeu com as adversidades e chega mais experiente agora.

"A gente quer sucesso. Então, estamos focadas como em 2012, usaremos o que aprendemos com essas derrotas e o time está pronto para lidar com as adversidades. Karch fez muito bem o trabalho nos últimos quatro anos estamos prontas para o desafio. Então, eu acho que alguma coisa mudou de 2012 até agora. Eu acho que a velocidade do jogo está diferente, estamos mais rápidas", afirmou.

A jogadora ainda falou sobre a pressão da torcida e disse que para qualquer atleta é incrível atuar com pressão extra.

"Eles vão provocar, vão gritar. Acho normal de qualquer torcida, foi assim na universidade. Para todos os atletas, quando jogam fora de casa é um desafio, é incrível. Você tem o máximo de pressão, o máximo de desafio. Quando você consegue vencer tudo isso é mais significativo", completou.


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