Grande papa-títulos do voleibol brasileiro nas últimas temporadas, o Sada/Cruzeiro fez do ginásio do Centro de Formação Olímpica (CFO), em Fortaleza, o mais novo salão de festas de suas conquistas. Contando com uma plateia empolgada e vestida de azul em peso nas arquibancadas, o time mineiro bateu o Brasil Kirin/Campinas por 3 sets a 1 e faturou a Supercopa masculina de vôlei 2016. O mais novo triunfo celeste veio com vitória de virada, com parciais de 18/25, 25/18, 25/21 e 25/20.
O oposto Evandro, campeão olímpico com a seleção brasileira este ano, foi o maior pontuador do jogo, com 20 marcações. Além dele, outros dois medalhistas de ouro com o Brasil na Rio-2016 estiveram em quadra: o levantador William, do Cruzeiro, e o central Maurício Souza, do Campinas.
Essa foi a terceira final disputada entre as equipes desde a temporada passada e a terceira que o Cruzeiro leva a melhor. As duas primeiras decisões ocorreram na Superliga de Vôlei 2015/2016 e na Copa do Brasil. Ser campeão, aliás, vem virando a uma rotina para o time de Belo Horizonte. No domingo passado o Cruzeiro faturou o tricampeonato mundial de clubes e, no último dia 7 de outubro, conquistou o heptacampeonato mineiro.
"Quando a gente vence muito a gente tem que jogar o máximo, pois vira vitrine, todo mundo quer ganhar da gente. O time trabalha sério e em tudo o que a gente entrar vai ser pra ganhar. A gente respeita demais todo mundo, mas joga pra ganhar. Campinas jogou bem no primeiro set, depois encaixamos mais o jogo, pensamos mais taticamente e saímos com a vitória. Nosso time não desliga nunca", disse William, que comemorou o título "nos braços da galera" ao fim da partida. Ele foi um dos mais tietados pelo público, que se aglomerou na borda da quadra em busca de fotos, autógrafos e um momento de atenção com seus ídolos.
O oposto Evandro, campeão olímpico com a seleção brasileira este ano, foi o maior pontuador do jogo, com 20 marcações. Além dele, outros dois medalhistas de ouro com o Brasil na Rio-2016 estiveram em quadra: o levantador William, do Cruzeiro, e o central Maurício Souza, do Campinas.
Essa foi a terceira final disputada entre as equipes desde a temporada passada e a terceira que o Cruzeiro leva a melhor. As duas primeiras decisões ocorreram na Superliga de Vôlei 2015/2016 e na Copa do Brasil. Ser campeão, aliás, vem virando a uma rotina para o time de Belo Horizonte. No domingo passado o Cruzeiro faturou o tricampeonato mundial de clubes e, no último dia 7 de outubro, conquistou o heptacampeonato mineiro.
Jogadores do Cruzeiro celebrando a conquista
"Quando a gente vence muito a gente tem que jogar o máximo, pois vira vitrine, todo mundo quer ganhar da gente. O time trabalha sério e em tudo o que a gente entrar vai ser pra ganhar. A gente respeita demais todo mundo, mas joga pra ganhar. Campinas jogou bem no primeiro set, depois encaixamos mais o jogo, pensamos mais taticamente e saímos com a vitória. Nosso time não desliga nunca", disse William, que comemorou o título "nos braços da galera" ao fim da partida. Ele foi um dos mais tietados pelo público, que se aglomerou na borda da quadra em busca de fotos, autógrafos e um momento de atenção com seus ídolos.
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